19 maio, 2011
Veja aqui a galeria de fotos dos shows de Motley Crue em São Paulo
Após 30 anos de estrada e sem uma única passagem pelo Brasil, o Motley Crue não só lotou o Credicard Hall, como também mostrou que o hard rock está mais vivo do que nunca.
O espetáculo começou às 23h e reuniu fãs de todas as idades , desde as fanáticas que eram adolescentes na década de 80 e que priorizaram o visual poser ( calça de oncinha, blusa transparente e muito glitter), até jovens , groupies e alguns cinquentões.
O show contou com muita empolgação por parte da banda e também da platéia. A troca de energia entre ambos era visível. Vince Neil cantava e pulava sem parar e ia em todas as direções do palco, enquanto interagia com o público. Tommy Lee saiu da bateria no meio do show e foi para a frente do palco conversar com os fãs.
"Eu quero ver o rosto de vocês por alguns minutos, pois é a minha primeira vez aqui'''', afirmou o baterista após entregar de presente uma garrafa de Whisky para um fã que estava na pista. ''''Passe adiante, pois essa bebida é para vocês e eu comprei uma garrafa grande'''' , confirmou Lee.
Nikki Sixx praticamente não saiu do lugar durante o show, mas tem uma presença de palco incrível e toca baixo como poucos, o cara tem atitude.
O grupo executou clássicos como "Too Young To Fall In Love", "Dr.Feelgood", "Home Sweet Home" , "Girls, Girls, Girls"'' e deu prioridade para um set list clássico, mostrando aos fãs brasileiros músicas de cada fase da banda. Das músicas recentes, só entrou no repertório "Saints of Los Angeles", do disco homônimo.
Não houve incidentes durante o show e também não faltou comida ou bebida. O que reinou foi apenas rock and roll, diversão e paz.
Alguns fãs estavam bem empolgados na pista vip.
"Durante o show eu dei risada, chorei, me joguei no chão, abracei metade da casa, parecia que eu estava possuído. Motley é para sempre'''', afirmou EduRox, DJ de rock.
Sem o figurino exagerado dos anos 80 e utilizando poucos acessórios com bandanas e calças de couro, a banda nem se preocupou com os efeitos especiais. Não precisava. O grupo mostrou um show de rock visceral, limpo, rasgado e competente, com qualidade de som impecável e excelente.
A turnê sul-americana da banda incluiu o Chile, o Brasil e ainda passa pela Argentina.
Confira o set list do show:
Set-list Mötley Crüe:
Wild Side
Saints of Los Angeles
Live Wire
Shout at the Devil
Same Old Situation
Primal Scream
Home Sweet Home
Don''t Go Away Mad (Just Go Away)
Guitar Solo
Dr. Feelgood
Too Young to Fall in Love
Ten Seconds to Love
Smokin'' In The Boys Room
Girls, Girls, Girls
Kickstart My Heart
Bis:
Looks That Kill
Set-list Buckcherry:
Dead
Rescue Me
All Night Long
Everything
Oh My Lord
It''s a Party
Next 2 You
Lit Up
Slammin''
Lawless & Lulu
Sorry
Crazy Bitch
18 maio, 2011
Depois de divulgar uma versão para "Back In Black", sucesso dos australianos de hard rock AC/DC, o Detonautas Roque Clube reagiu às críticas que recebeu pela música.
"Adoro ler essas críticas desses roqueiros de gavetas que não fazem p**** nenhuma pelo rock no Brasil. Estamos tentando mudar a cena e vocês nem ajudam, só criticam! Então vai escutar emo nas rádios", escreveu a banda em seu perfil do site Soundcloud, onde divulgou a versão, que pode ser ouvida no player abaixo.
Entre as críticas, os usuários diziam: "Pelo amor de Bon Scott, respeitem a história do AC/DC e, principalmente, dessa música!"; "Só pra avisar que a 'playboyzada de Shopping' faria rimas mais bem estruturadas"; e "Tem botão não curti? Estragou o que não tinha como estragar".
"Back In Black" ganhou versos em português, que fazem uma crítica à juventude e ao cenário musical atual. "Esses moleques retardados criados em shopping/ Todos afetados, cérebro de brócolis/ Dizem que isso é rock, isso não é rock não", canta Tico Santa Cruz. O refrão foi mantido no original em inglês, cantado por Brian Johnson.
O Detonautas é uma das atrações do Rock in Rio 2011, e toca no dia 2 de outubro, ao lado das bandas System of a Down, Guns N' Roses, Evanescence e Pitty.
11 maio, 2011
O retorno do Rock in Rio a sua cidade natal provou que os brasileiros são os maiores fãs do festival. A procura por ingressos para o Rock in Rio 2011 surpreendeu até mesmo os organizadores do evento, que não esperavam uma procura tão grande e filas quilométricas.
A venda oficial de ingressos para esta edição iniciou no dia 7 de maio e encerrou três dias após. Somando a venda do Rock in Rio Card – o lote de 100 mil bilhetes acabou em apenas 21 dias, em novembro, com menos de 10% da programação anunciada – e a pré-venda do Itaú – o patrocinador máster do evento concedeu alguns benefícios para os correntistas antes da venda oficial –, em menos de 60 dias o Rock in Rio 2011 vendeu os 600 mil ingressos disponíveis para os seis dias de evento.
“Acima de tudo, gostaria de agradecer o movimento dos fãs e a demonstração de carinho com o projeto Rock in Rio. A velocidade das vendas foi uma surpresa para nós. Felizmente, hoje temos uma realidade diferente no país, com uma cidade sólida, que nos possibilita transformar o Rock in Rio em um evento bianual. Os fãs podem aguardar que em 2013 haverá uma nova edição do festival aqui,” comentou Roberta Medina, vice-presidente do maior evento de música e entretenimento do mundo.
A venda oficial de ingressos para o Rock in Rio 2011 iniciou no primeiro minuto do dia 7 de maio. Nas primeiras dez horas foram vendidos 90 mil ingressos pela internet. E, em menos de 40 horas, os 75% dos ingressos disponíveis e colocados à venda on-line esgotaram. O restante foi disponibilizado nos quiosques instalados no Barra Shopping, Rio Sul, Nova América Shopping, na loja Leader, do Via Center (Niterói), e, posteriormente, nas bilheterias do Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão). A medida foi tomada depois que se formaram filas gigantes nos shoppings. Mesmo no Engenhão, as milhares de pessoas atendidas ultrapassaram um quilômetro de filas.
Dos 600 mil ingressos vendidos, 55% correspondem a compradores de fora do Rio de Janeiro. O Rock in Rio vendeu ingressos para todos os estados e territórios brasileiros.
Os organizadores lembram que os patrocinadores e parceiros do evento ainda realizarão ações para presentear os fãs com bilhetes para o Rock in Rio 2011. Já os quiosques do festival nos shoppings continuarão instalados para comercializar apenas produtos oficiais da marca, como camisetas, bonés, joias etc.
10 maio, 2011
Uma das bandas mais pedidas pelos fãs brasileiros de rock irá se apresentar no Palco Mundo, no dia 2 de outubro, mesma noite que Guns N’Roses e System of a Down, além das bandas brasileiros Pitty e Detonautas
A organização do Rock in Rio 2011 acaba de anunciar Evanescence para tocar no dia 2 de outubro. A banda completa o cartaz do festival e se apresentará na mesma noite que Guns N`Roses, Sistem of a Down, Pitty e Detonautas. No total, o Rock in Rio levará ao público mais de 150 atrações nos seis dias de evento, que acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro, 1º e 2 de outubro no Parque Olímpico Cidade do Rock (Av. Salvador Allende, s/n).
O grupo musical Evanescence, que tem como fundador a cantora, pianista e compositora Amy Lee, já vendeu mais de 22 milhões de cópias ao redor do mundo, 8 milhões somente nos Estados Unidos; e venceu dois Grammys com o grande CD de estreia Fallen – e ainda recebeu uma indicação ao Grammy pelo segundo álbum, The Open Door.
O drama inerente na música de Evanescence – uma espécie de odisséia musical que pode se tornar desde um lead de piano introspectivo até uma guitarra arrematadora – tem ressoado com ouvintes em toda parte. O núcleo da música, que varia de sutil ao agressivo, encontra uma contrapartida nos vocais apaixonados de Lee, letras que fundem uma conexão com a audiência que busca por identidade ou luta contra sentimentos de desejo, esperança, amor e perda.
Em 2003, o Evanescence lançou seu primeiro álbum de sucesso, Fallen. O disco permaneceu 43 semanas no Top 10 da Billboard e foi premiado com sete discos de platina nos Estados Unidos, vendendo mais de 15 milhões de cópias ao redor do mundo, incluindo 7 milhões nos EUA. O álbum permaneceu na lista do Billboards Top 200 durante 104 semanas e foi um dos únicos oito álbuns, na história do quadro, a passar pelo menos um ano no Billboard Top 50.
Evanescence continuou sua carreira de sucesso com seu último lançamento, The Open Door. Este álbum estreou no topo das paradas da Billboard vendendo quase 500 mil unidades na primeira semana e atingiu o status de platina em apena um mês. O álbum vendeu mais de 5 milhões de cópias ao redor do mundo. O trabalho é definido por uma mistura heterogênea que demonstra perfeitamente o hard rock e a sensibilidade clássica da banda.
Recentemente, o Evanescence se trancou em um estúdio e começou a gravar seu terceiro álbum com o produtor Nick Raskulinecz, o qual tem em seu currículo recentes trabalhos com o Foo Fighters, Rush, Stone Sour, Deftones e Alice in Chains.
Atualmente, a banda está gravando um novo CD, que será lançado no Rock in Rio 2011.
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O grupo musical Evanescence, que tem como fundador a cantora, pianista e compositora Amy Lee, já vendeu mais de 22 milhões de cópias ao redor do mundo, 8 milhões somente nos Estados Unidos; e venceu dois Grammys com o grande CD de estreia Fallen – e ainda recebeu uma indicação ao Grammy pelo segundo álbum, The Open Door.
O drama inerente na música de Evanescence – uma espécie de odisséia musical que pode se tornar desde um lead de piano introspectivo até uma guitarra arrematadora – tem ressoado com ouvintes em toda parte. O núcleo da música, que varia de sutil ao agressivo, encontra uma contrapartida nos vocais apaixonados de Lee, letras que fundem uma conexão com a audiência que busca por identidade ou luta contra sentimentos de desejo, esperança, amor e perda.
Em 2003, o Evanescence lançou seu primeiro álbum de sucesso, Fallen. O disco permaneceu 43 semanas no Top 10 da Billboard e foi premiado com sete discos de platina nos Estados Unidos, vendendo mais de 15 milhões de cópias ao redor do mundo, incluindo 7 milhões nos EUA. O álbum permaneceu na lista do Billboards Top 200 durante 104 semanas e foi um dos únicos oito álbuns, na história do quadro, a passar pelo menos um ano no Billboard Top 50.
Evanescence continuou sua carreira de sucesso com seu último lançamento, The Open Door. Este álbum estreou no topo das paradas da Billboard vendendo quase 500 mil unidades na primeira semana e atingiu o status de platina em apena um mês. O álbum vendeu mais de 5 milhões de cópias ao redor do mundo. O trabalho é definido por uma mistura heterogênea que demonstra perfeitamente o hard rock e a sensibilidade clássica da banda.
Recentemente, o Evanescence se trancou em um estúdio e começou a gravar seu terceiro álbum com o produtor Nick Raskulinecz, o qual tem em seu currículo recentes trabalhos com o Foo Fighters, Rush, Stone Sour, Deftones e Alice in Chains.
Atualmente, a banda está gravando um novo CD, que será lançado no Rock in Rio 2011.
09 maio, 2011
“Inner Monster Out" foi gravado, mixado e masterizado por Fredrik Nordström, um dos principais produtores de Heavy Metal da atualidade, no Fredman Studio, em Gotemburgo, Suécia. O CD composto por 11 músicas, traz a participação dos vocalistas Mikael Stanne (Dark Tranquillity), Björn "Speed" Strid (Soilwork), Niklas Isfeldt (Dream Evil) e Roger Moreira, lider do grupo Ultraje a Rigor!.
O tracklist oficial da versão brasileira de “Inner Monster Out” é:
1. Gag Order
2. Angel with Horns
3. Habitchual
4. In the Name of Love
5. Inner Monster Out (participação de Björn "Speed" Strid do Soilwork, Mikael Stanne doDark Tranquillity e Niklas Isfeldt do Dream Evil)
6. I''m Your Mind
7. My Disrupted Reality
8. A Smile Upon Death
9. Whatever Our Fortune
10. A.D.D.
11. Waste of Life
Faixa Bonus
Inútil (cover Ultraje a Rigor! com participação de Roger Moreira)
Neste momento, a Shadowside já começou a conceder as primeiras entrevistas para divulgação deste trabalho.
Quem tem Rock in Rio Card ainda pode confirmar presença nesses dias. O link éwww.rockinriop.zetks.com/meurircard
Os pontos de venda são:
BARRASHOPPING (perto da entrada M)
Avenida das Américas, 4666 – Barra da Tijuca
RIO SUL (perto da entrada principal)
Rua Lauro Müller, 116 – Botafogo
SHOPPING NOVA AMÉRICA (perto da entrada principal)
Av. Pastor Martin Luther King Júnior, 126 – Inhaúma
LEADER VIA CENTER – NITERÓI
Rua Visconde do Rio Branco, 511 – Centro
O atual guitarrista da banda de Ozzy Osbourne e fundador do Firewind, Gus G., que é grego e se chama Kostas Karamitroudis, concedeu uma entrevista super exclusiva para a jornalista Adriana Camargo após ter passado em março pelo Brasil em turnê com Ozzy. Ele contou um pouco da sua trajetória de vida e profissional, além de falar sobre a impressão que teve sobre o País.
Confira abaixo essa entrevista na íntegra:
1. (Universo do Rock) Como foi a sua iniciação na música?
Gus G.: Comecei quando eu era muito novo e meu pai tocava Eagles e Peter Frampton no gravador de casa. Um dia enquanto eu ouvia Peter Frampton tocando no aparelho de som a música “Do you feel like we do” eu pensei que a mensagem era para mim. Eu decidi que queria ser um guitarrista também. Eu pedi para meu pai me comprar uma guitarra e que eu começaria a tomar umas lições. Eu tinha nove anos.
2. (UR) Quando você decidiu sair da Grécia e foi estudar nos Estados Unidos?
Gus. G: Foi quando eu tinha uns 15 anos. Eu pensava o que ia fazer após a High School e eu sempre soube que não queria trabalhar com qualquer outra qualquer coisa além da música. Assim, eu pensei ir aos Estados Unidos em uma faculdade famosa como a Berklee, pois seria uma maneira de encontrar pessoas e, quem sabe, começar uma banda lá. Naturalmente a Berklee não durou muito tempo para mim, mas era uma maneira de sair da Grécia e de ver o que estava realmente acontecendo.
3. (UR) Como você recebeu a proposta para você tocar com Ozzy Osbourne?
Gus G.: Eu não acreditava nos meus olhos quando eu li primeiramente o email que queriam a minha audição. E eu não acreditei nos meus ouvidos quando Sharon e Ozzy pediram que eu fizesse uma turnê com eles. Era o dia mais feliz de minha vida!
4. (UR) Quem são os guitarristas que você admira?
Gus G.: Tony Iommi, Yngwie Malmsteen, Michael Schenker, Gary Moore, Uli Roth, Al Di Meola, Peter Frampton e muito mais.
5. (UR) Quais as suas principais influências?
Gus G.: Eu sou um guitarrista de heavy metal, portanto as minhas principais influências são as bandas de metal clássicas dos anos 70 e 80´s. Mas eu sou influenciado por muitos artistas, e eu não quero estreitar para baixo ou para cima, a verdade é que eu amo tudo dos Beatles e do Pink Floyd para o Black Sabbath, do Judas Priest ao Pantera, etc.
6. (UR) Desde que entrou na banda de Ozzy mudou muitas coisas na sua vida? O quê por exemplo?
Gus G.: Bem, eu não passo mais muitas horas em casa. Isso significa que eu estava excursionando muito antes, mas agora tem sido muito mais. E isso é grande! Também, eu sou afortunado por poder apreciar um outro nível de conforto quando estou na estrada. Além de tudo que, tocando com Ozzy me expus a uma audiência diferente, que ajudou a fazer um nome muito maior. O que significa, provavelmente, que mais pessoas prestarão atenção ao que eu faço artisticamente a partir de agora. É um privilégio que poucos músicos têm em sua vida. Eu sou muito grato por isso.
E por último: Quantos guitarristas podem dizer que tocaram com Ozzy Osbourne? Eu sou orgulhoso de ser um destes poucos. Que Deus o abençoe!
7. (UR) Entre o trabalho com Ozzy, você também tem o Firewind. Você tem planos de fazer uma turnê mundial com o Firewind até o próximo ano?
Gus G.: Sim, eu ainda tenho minha própria banda Firewind e as coisas estão excitantes para nós. Nós apenas excursionamos Japão em março e estamos indo para uma turnê pelo mundo a partir de setembro, que começa na Europa e depois vai para a América do Norte. Nós temos convites para visitar muitos outros lugares no mundo, e espero que nós consigamos fazer isso antes de voltarmos para o estúdio.
8. (UR) Existe alguma possibilidade de incluir o Brasil na turnê do Firewind de divulgação do álbum " Days of Defiance"?
Gus G.: Você sabe que isso seria fantástico! Eu não estou certo desta possibilidade ainda, mas eu sei que nossos gerentes e agentes estão trabalhando nela. Mantenham os dedos cruzados, nós poderemos estar aí para baixo no início de 2012!
9. (UR) O que você achou da sua primeira turnê com o Ozzy no Brasil?
Gus G.: Eu encontrei com fãs brasileiros apaixonados por metal e eles são uma audiência muito energética, dos mais loucos que eu vi! Eu não acreditava como a multidão gritava quando nós estávamos no palco! Eu tive uma grande estadia lá!
10. (UR) Você conhece rock brasileiro? O que você já escutou de sons vindos do Brasil?
Gus G.: Naturalmente eu conheço o legendário Sepultura que tocou com a gente em cinco shows. Grande banda e grandes pessoas também! Eu igualmente conheço o Angra que também excursionou com o Firewind pela Europa poucos anos atrás. Assim eu tenho uma conexão com os músicos brasileiros e sou amigo deles há anos. E naturalmente eu aprendi “Brasileirinho” para tocar especialmente para os fãs brasileiros, eu estou contente que eles gostaram!
11. (UR) O que você mais gostou do Brasil?
Gus G.: Eu gostei das comidas de lá, pois tem muitos grandes restaurantes e churrascarias! Eu amei beber água do coco na praia de Ipanema e as meninas bonitas da praia do Rio! Eu amei todas as audiências dos shows e as pessoas que eram tão amigáveis e nos ajudavam.
12. Gus deixe uma mensagem para seus fãs brasileiros.
Gus G.: Eu quero dizer que amo cada um deles! Obrigado a todos os fãs de Ozzy por fazerem me sentir tão bem vindo em minha primeira visita lá. Eu prometo voltar com o Firewind!
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1. (Universo do Rock) Como foi a sua iniciação na música?
Gus G.: Comecei quando eu era muito novo e meu pai tocava Eagles e Peter Frampton no gravador de casa. Um dia enquanto eu ouvia Peter Frampton tocando no aparelho de som a música “Do you feel like we do” eu pensei que a mensagem era para mim. Eu decidi que queria ser um guitarrista também. Eu pedi para meu pai me comprar uma guitarra e que eu começaria a tomar umas lições. Eu tinha nove anos.
2. (UR) Quando você decidiu sair da Grécia e foi estudar nos Estados Unidos?
Gus. G: Foi quando eu tinha uns 15 anos. Eu pensava o que ia fazer após a High School e eu sempre soube que não queria trabalhar com qualquer outra qualquer coisa além da música. Assim, eu pensei ir aos Estados Unidos em uma faculdade famosa como a Berklee, pois seria uma maneira de encontrar pessoas e, quem sabe, começar uma banda lá. Naturalmente a Berklee não durou muito tempo para mim, mas era uma maneira de sair da Grécia e de ver o que estava realmente acontecendo.
3. (UR) Como você recebeu a proposta para você tocar com Ozzy Osbourne?
Gus G.: Eu não acreditava nos meus olhos quando eu li primeiramente o email que queriam a minha audição. E eu não acreditei nos meus ouvidos quando Sharon e Ozzy pediram que eu fizesse uma turnê com eles. Era o dia mais feliz de minha vida!
4. (UR) Quem são os guitarristas que você admira?
Gus G.: Tony Iommi, Yngwie Malmsteen, Michael Schenker, Gary Moore, Uli Roth, Al Di Meola, Peter Frampton e muito mais.
5. (UR) Quais as suas principais influências?
Gus G.: Eu sou um guitarrista de heavy metal, portanto as minhas principais influências são as bandas de metal clássicas dos anos 70 e 80´s. Mas eu sou influenciado por muitos artistas, e eu não quero estreitar para baixo ou para cima, a verdade é que eu amo tudo dos Beatles e do Pink Floyd para o Black Sabbath, do Judas Priest ao Pantera, etc.
6. (UR) Desde que entrou na banda de Ozzy mudou muitas coisas na sua vida? O quê por exemplo?
Gus G.: Bem, eu não passo mais muitas horas em casa. Isso significa que eu estava excursionando muito antes, mas agora tem sido muito mais. E isso é grande! Também, eu sou afortunado por poder apreciar um outro nível de conforto quando estou na estrada. Além de tudo que, tocando com Ozzy me expus a uma audiência diferente, que ajudou a fazer um nome muito maior. O que significa, provavelmente, que mais pessoas prestarão atenção ao que eu faço artisticamente a partir de agora. É um privilégio que poucos músicos têm em sua vida. Eu sou muito grato por isso.
E por último: Quantos guitarristas podem dizer que tocaram com Ozzy Osbourne? Eu sou orgulhoso de ser um destes poucos. Que Deus o abençoe!
Gus G.: Sim, eu ainda tenho minha própria banda Firewind e as coisas estão excitantes para nós. Nós apenas excursionamos Japão em março e estamos indo para uma turnê pelo mundo a partir de setembro, que começa na Europa e depois vai para a América do Norte. Nós temos convites para visitar muitos outros lugares no mundo, e espero que nós consigamos fazer isso antes de voltarmos para o estúdio.
8. (UR) Existe alguma possibilidade de incluir o Brasil na turnê do Firewind de divulgação do álbum " Days of Defiance"?
Gus G.: Você sabe que isso seria fantástico! Eu não estou certo desta possibilidade ainda, mas eu sei que nossos gerentes e agentes estão trabalhando nela. Mantenham os dedos cruzados, nós poderemos estar aí para baixo no início de 2012!
9. (UR) O que você achou da sua primeira turnê com o Ozzy no Brasil?
Gus G.: Eu encontrei com fãs brasileiros apaixonados por metal e eles são uma audiência muito energética, dos mais loucos que eu vi! Eu não acreditava como a multidão gritava quando nós estávamos no palco! Eu tive uma grande estadia lá!
10. (UR) Você conhece rock brasileiro? O que você já escutou de sons vindos do Brasil?
Gus G.: Naturalmente eu conheço o legendário Sepultura que tocou com a gente em cinco shows. Grande banda e grandes pessoas também! Eu igualmente conheço o Angra que também excursionou com o Firewind pela Europa poucos anos atrás. Assim eu tenho uma conexão com os músicos brasileiros e sou amigo deles há anos. E naturalmente eu aprendi “Brasileirinho” para tocar especialmente para os fãs brasileiros, eu estou contente que eles gostaram!
11. (UR) O que você mais gostou do Brasil?
Gus G.: Eu gostei das comidas de lá, pois tem muitos grandes restaurantes e churrascarias! Eu amei beber água do coco na praia de Ipanema e as meninas bonitas da praia do Rio! Eu amei todas as audiências dos shows e as pessoas que eram tão amigáveis e nos ajudavam.
12. Gus deixe uma mensagem para seus fãs brasileiros.
Gus G.: Eu quero dizer que amo cada um deles! Obrigado a todos os fãs de Ozzy por fazerem me sentir tão bem vindo em minha primeira visita lá. Eu prometo voltar com o Firewind!
Em paralelo, também será lançado um DVD intitulado "Water on the road", que inclui um documentário com imagens de Vedder tomadas durante seus shows no teatro Warner de Washington, em agosto de 2008.
Veja o repertório completo de "Ukulele songs":
1. "Can’t keep"
2. "Sleeping by myself"
3. "Without you"
4. "More than you know"
5. "Goodbye"
6. "Broken heart"
7. "Satellite"
8. "Longing to belong"
9. "Hey fahkah"
10. "You’re true"
11. "Light today"
12. "Sleepless nights" (com Glen Hansard)
13. "Once in awhile"
14. "Waving palms"
15. "Tonight you belong to me" (com Cat Power)
16. "Dream a little dream"
Veja o repertório completo de "Water on the road":
1. "The canyon"
2. "Sometimes"
3. "Trouble"
4. "Around the bend"
5. "Girl from the north country"
6. "Guaranteed"
7. "Setting forth"
8. "Far behind"
9. "No ceiling"
10. "Rise"
11. "Golden state"
12. "Society"
13. "Forever young"
14. "Ed piano" (Instrumental)
15. "I’m open"
16. "Man of the hour"
17. "Driftin’"
18. "No more"
19. "You’re true"
20. "Ukulele interlude" (Instrumental)
21. "Unthought known"
22. "Arc"
23. "Hard sun"
24. "The canyon" (reprise)
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