31 março, 2011

Os curitibanos do Sacredeath acabam de lançar um novo layout de seu myspace, desenvolvido por Marcus Lorenzet (Art Spell). E também foi disponibilizada a música Violation The Rules, música que estará no novo album da banda e foi gravado no estúdio Clinica e produzido por Murilo da Rós. 

A Banda, que é apontada pela midia especializada como um dos novos grandes nomes do metal nacional, trabalha atualmente na finalização do seu novo album "Spreading Death"

www.myspace.com/sacredeathband
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A banda inglesa Anathema confirmou através do site oficial que fará uma nova turnê pela América Latina entre maio e junho.

Segundo mensagem publicada no endereçowww.anathema.ws e divulgada através do Twitter, o Anathema se apresentará na região junto com a cantora holandesa Anneke van Giersbergen. Por enquanto estão confirmados três shows, sendo o primeiro no dia 29 de maio, no México; o segundo no dia 31, no Chile; e o terceiro no dia 02 de junho, na Argentina.

Ainda não há informações sobre shows no Brasil, mas resta aos fãs torcerem e pedirem aos produtores locais que tragam a banda ao país. Dessa vez em um lugar com licença para receber o espetáculo, já que em 2006 o show foi cancelado em São Paulo, praticamente com a banda no palco, por falta de alvará de funcionamento da casa de shows Led Slay...

Na atual turnê a banda divulga o mais recente trabalho, “We Are Here Because We Are Here”. Confira uma resenha do disco aqui no Território da Música.
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“Tough Love: Best of the Ballads” é o título do próximo lançamento oficial da banda Aerosmith. Como o nome indica, trata-se de uma coletânea que reúne algumas das baladas de sucesso lançadas pelo grupo, principalmente a partir do final dos anos 80.

O lançamento de “Tough Love: Best of the Ballads” nos Estados Unidos está marcado para 10 de maio, pela gravadora Geffen Records.

Desde 2001 sem lançar um disco com material próprio e inédito, o lançamento dessa nova compilação aproveita o crescimento das vendas de outras coletãneas da banda, graças à exposição do vocalista Steven Tyler como jurado do programa American Idol.

Segundo a imprensa norte-americana, só a coletânea “Big Ones”, lançada originalmente em 1994, teve um aumento nas vendas de 250% desde que Tyler se uniu ao elenco do programa. Abaixo você confere o repertório de “Tough Love: Best of the Ballads”:

01. Angel
02. Amazing
03. Love In An Elevator
04. Cryin'
05. What It Takes
06. Rag Doll
07. Crazy
08. Deuces Are Wild
09. Livin' On The Edge
10. Blind Man
11. Janie's Got A Gun
12. Dream On
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No último domingo, o goleiro Rogério Ceni do São Paulo entrou para a história do futebol por ter marcado seu centésimo gol. O fato por si só já era suficiente para chamar a atenção do mundo inteiro e fazer com que torcedores de todos os times rendessem homenagens ao jogador, mas ele surpreendeu ainda mais naquele mesmo dia.

O programa Fantástico, da TV Globo, levou ao ar a brincadeira em que os jogadores que fazem três gols no mesmo jogo têm o direito de pedir uma música. Abriu-se uma exceção a Ceni devido ao seu feito heróico e, em meio aos tradicionais pagodes, sertanejos e canções religiosas que predominam o mundo do futebol, ele mandou sem pestanejar: “Quero ouvir AC/DC, You Shook Me All Night Long”.

Embora o grande público possa ter se assustado com essa preferência roqueira, os torcedores do São Paulo (e quem acompanha o futebol mais de perto) já conheciam essa faceta do goleiro. Afinal, por determinação de Ceni, o time entra em campo ao som de "Hells Bells", também do AC/DC, quando joga em casa, no Morumbi. 

O jogador já declarou seu apreço pelo gênero em diversas entrevistas e vez ou outra é visto com músicos são-paulinos como Nando Reis, Andreas Kisser, Nasi e Andria Busic. Esse último, aliás, fez uma música em homenagem a Ceni com o Dr. Sin e colocou no Youtube logo após o centésimo gol. Intitulada "O número 1" a música é em português, tem uma pegada mais Pop e uma bela perofmance vocal de Busic.

Ainda que tenha sua imagem atrelada fortemente ao pagode, estilo preferido pela esmagadora maioria dos jogadores, o futebol é a paixão nacional e, assim, tem um público tão diverso quanto os próprios brasileiros. Praticamente todo clube tem ou já teve uma torcida, ainda que pequena, formada por headbangers. 

É só prestar atenção nas arquibancadas para ver bandeiras, faixas, símbolos e nomes com referências a bandas como Motörhead, Iron Maiden, Slayer e até The Doors. Até o meu glorioso Juventus da rua Javari, no bairro da Mooca, já teve a sua Ju-Metal.

Além de cumprir com sua obrigação sendo um goleiro competente, ele também é artilheiro, bem articulado, educado e um dos poucos que demonstram amor pela camisa, permanecendo anos e anos no mesmo clube e tendo prioridades que não são apenas buscar o maior salário não importando se na Croácia ou no Uzbequistão, como é de praxe no meio. Rogério Ceni é, de fato, um atleta diferenciado e só poderia mesmo ser do Rock.
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Assinando contrato com a EMI

"Os Beatles do besteirol" gritava o título de uma antiga revista Manchete. Difícil encontrar definição melhor do que foi o rolo compressor dos Mamonas Assassinas nos anos 90. No seu auge, chegaram a fazer quase 200 shows em seis meses. Venderam mais de tres milhões de álbuns.
Durante alguns meses de 95 e 96, parece que tudo ficou ofuscado pelo sucesso desses cinco palhaços da suburbana Guarulhos. Era uma máquina de produzir baboseira em forma de hits. De crianças pequenas a adultos bem-humorados, seus fãs os acompanhavam aos milhões, em estado de histeria.
Dirigido pelo paulista Claudio Kahns, Mamonas Pra Sempre chega para contar essa que foi uma das histórias de sucesso mais rápidas e intensas do pop brasileiro. O filme tem estreia nacional em 27 de maio.
IMAGENS RARAS
O grande trunfo de Mamonas... é reunir uma quantidade impressionante de imagens raras. São preciosidades como os garotos adolescentes no conjunto habitacional do bairro Cecap, seus tempos como Utopia (a primeira e "séria" encarnação dos Mamonas) e o carismático vocalista Dinho (Alecsander Alves Leite) com uma franja típica dos anos 80.
Também estão aqui muitos dos momentos essenciais da história do grupo: a apresentação para o figurão da gravadora que os contratou; a viagem para Los Angeles para gravar o primeiro álbum; e o triunfal show de retorno a Guarulhos, no Ginásio Pascoal Thomeu.
O filme traz entrevistas com familiares e todas as figuras importantes na carreira do grupo, com bom destaque para o produtor Rick Bonadio e o empresário Samy Elia. O dia a dia do grupo é bem mostrado, mas não se revelam muitos detalhes sobre as personalidades de cada um. Isso fica para cada um deduzir a partir das imagens (que acabam, naturalmente, mostrando muito mais Dinho) e das declarações de Bonadio, que fala um pouco mais sobre cada um dos integrantes.
SEM TESES
Com edição ágil, Mamonas Para Sempre é divertido e despretensioso como a banda. Não procura construir teses ou explicar contextos para seu sucesso descomunal.
Até poderia. Por exemplo, o estouro da banda correu paralelo ao Plano Real, quando surgiram milhões de novos consumidores de CDs e aparelhos de som. Os Mamonas foram um dos primeiros (o primeiro?) casos de sucesso sustentados por essa nova fatia consumidora, em um país cheio de otimismo. Foram símbolos desse tempo.
Outro lado interessante do fenômeno é que os Mamonas conquistaram um camarote na festa da música brasileira, sem serem "inteligentes" (apesar de serem), sem prestarem reverência a tradições culturais (seu som era um mix frenético de referências) ou virem de qualquer panela do eixo Rio-São Paulo-Bahia. Eram considerados repugnantes pela "inteligência" artística na época. Olhando de hoje, os Mamonas até tinham seu quê de punk, de não dar satisfação para o "sistema" cultural e debochar de tudo.
A morte dos integrantes do grupo num desastre de avião, no pico do sucesso, ocupa só os minutos finais do filme. Parece pouco, considerando o impacto que o acontecimento teve no país (o enterro foi transmitido em tempo real pela TV na época). Mas o diretor decidiu assim por achar que a morte já havia sido explorada demais pela mídia na época (que tem seu "sensacionalismo" duramente criticado pelo ex-empresário Elia no filme).
E, pensando bem, bater muito na tecla da tristeza seria algo bem pouco Mamonas
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Um Ozzy Osbourne disposto e cheio de energia lotou o ginásio do Gigantinho na noite desta quarta-feira (30), em Porto Alegre, no primeiro show da turnê do cantor inglês pelo Brasil, que ainda passará por São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Aos 62 anos, o fundador do Black Sabbath, alvo de todo tipo de especulação sobre sua saúde nas últimas três décadas, mostrou que os abusos não foram suficientes para roubar sua vitalidade em cima do palco.
Ozzy começou o show para um público de 12 mil pessoas às 20h58min, 32 minutos antes do horário previsto. O eterno Príncipe das Trevas apareceu de capa preta e óculos redondos ao som de “Carmina Burana”, clássico de Carl Orff que deu a solenidade ao primeiro show de um dos pais do heavy metal na capital gaúcha - esta é a quarta turnê do cantor no Brasil, mas a primeira a passar fora do Sudeste. Sorridente, Ozzy agitou a plateia e desfilou o repertório de pouco mais de 1h30min, idêntico ao apresentado recentemente na Argentina e Chile, por onde iniciou a turnê latino-americana.
Se a disposição de Ozzy foi a surpresa da noite, o setlist frustrou quem esperava ousadia. A banda repetiu a ordem das 15 músicas (incluindo o bis) apresentadas para chilenos e argentinos. O disco “Scream”, que dá nome à turnê, ganhou apenas uma música, “Let me Hear You Scream”. Os fãs do Black Sabbath, no entanto, não têm do que reclamar: Ozzy trouxe cinco músicas do quarteto de Birmingham, Inglaterra, entre elas os clássicos “War Pigs”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao lado de “Crazy Train”, um dos principais sucessos da carreira solo de Ozzy, foram os clássicos do Sabbath que incendiaram o Gigantinho.
A banda interpretou os temas do passado com respeito, mantendo grande parte dos detalhes originais, embora o metal do conjunto estivesse mais pesado do que o próprio Sabbath. O novo guitarrista do cantor, Gus G, que ocupa o lugar de Zakk Wylde há quase dois anos, teve a sensibilidade de manter as principais melodias dos solos de Tommy Iommi, Randy Rhoads e  Wylde, os três guitarristas que fizeram história ao lado de Ozzy. Gus G, no entanto, exagerou nos clichês do estilo, como os solos em alta velocidade de frente para o ventilador que movimentava os longos cabelos negros, sobretudo durante o descanso de quase 15 minutos de Ozzy, enquanto a banda faz solos para preencher a saída do líder e toca a instrumental “Rat Salad”, outra do Sabbath.
A plateia recebeu Ozzy com cantos de estádio de futebol e devoção. Em troca, o cantor mostrou que ainda consegue cantar como no passado, embora a voz de Ozzy por vezes desaparecesse na limitada acústica do Gigantinho. O áudio de uma faixa de apoio com a própria voz de Ozzy vazou em trechos de “War Pigs”, dando a impressão de que o cantor se utiliza de algum tipo de playback para ajudar na afinação ou se manter no tempo da música. Se o cantor usa do expediente em outras canções, o truque ficou bem escondido. Ozzy ainda teve energia para correr pelo palco, pular, bater palmas em cima da cabeça inúmeras vezes (nem sempre no tempo da música), refrescar a cabeça a cada parada em um balde posicionado à frente da bateria e molhar o público com uma mangueira de espuma. O cantor não arriscou nenhuma palavra em português e repetiu o bordão "Let´s go crazy!" diversas vezes, dando a impressão de que estivesse um pouco frustrado com a animação do público gaúcho.
Recebido no ginásio do Sport Club Internacional (que jogava contra o Jorge Wilstermann pela Libertadores no Beira-Rio, no mesmo horário), Ozzy ainda cometeu a gafe de se abraçar numa bandeira do Grêmio jogada ao palco, para delírio e repúdio do público. Uma bandeira do Inter também foi lançada, mas o cantor ignorou, embora seja provável que Ozzy não tenha noção da dimensão da rivalidade Grenal e não saiba reconhecer os distintivos dos clubes, detalhe perdoável na biografia de quem, aos 62 anos, é considerado um sobrevivente da própria existência.
Após o bis, com “Mama, I´m Coming Home” e “Paranoid”, Ozzy saudou o público de joelhos, em reverência, e deixou o palco com seus tradicionais passos curtos, costas curvadas à frente, um lembrete dos abusos que ficaram no corpo.
O cantor deixou Porto Alegre após o show, rumo a São Paulo, onde se apresenta no dia 2, na Arena Anhembi. No dia 5, Brasília recebe Ozzy no ginásio Nilson Nelson. O Rio de Janeiro verá o Princípe das Trevas dois dias depois, no Citibank Hall, e a turnê se encerra dia 9 no Mineirinho, em Belo Horizonte.
Veja o repertório do show:
"Bark at The Moon"
"Let Me Hear You Scream"
"Mr. Crowley"
"I Don´t Know"
"Fairies Wear Boots"
"Suicide Solution"
"Road to Nowhere"
"War Pigs"
"Shot in the Dark"
"Rat Salad"
"Iron Man"
"I Don´t Want to Change the World"
"Crazy Train"
Bis
"Mama, I´m Coming Home"
"Paranoid"
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30 março, 2011

Vocalista e guitarrista da banda Fresno fala sobre fama e sua 'hiperatividade musical'


Lucas Silveira, vocalista da Fresno e uma das mais importantes figuras da cena pop brasileira atual, esteve no Trip FM desta semana para falar sobre a carreira, os planos para o futuro e a mudança de vida entre Porto Alegre e São Paulo, onde o fenômeno Fresno realmente explodiu em popularidade. Fama que veio a custo de alguma perseguição, especialmente no meio do rock, que não demorou para torcer o nariz para os meninos. 
Logo no estouro da banda, a Fresno acabou pega no meio da discussão do tão mal-visto rótulo emo, usado pelos críticos como depreciativo do trabalho dos rapazes. Mesmo sem entender direito do que se trata o termo, emo acabou virando sinônimo de música de baixa qualidade e que não deveria ser levada a sério por roqueiros que se prezem. Sabendo de onde veio o rótulo e sem perder a linha, Lucas explicou como vê esse fenômeno da perseguição aos que são chamados de emo no Brasil.
"Se fosse só um rótulo assim de dizer que a gente faz um som emo, a gente nem lutaria contra isso. Mas aqui no Brasil esse é um termo muito ridicularizado. Aqui em São Paulo ainda mais, porque até a vó da pessoa sabe o que é. Aqui o termo entrou na agenda até do Fantástico", comenta Lucas sobre o rótulo emo. "Por isso que aqui rola esse estranhamento quando você apresenta a gente para o grande público, coisa que não rolaria se a gente sempre ficasse tocando no nosso segmento. 
Desde pequeno, Lucas teve próximo de si a influência do pai músico. Mesmo com os pais separados, o amor do pai pela música tradicional gaúcha acendeu no cantor e compositor a vontade de aprender a tocar que acbou levando-o ao mais alto patamar da música pop do Brasil em 2008, ano de lançamento do álbumRedenção.
"Meu pai é cantor de música nativista gaúcha. E também de uns boleros, gosta de cantar em espanhol, gosta de cantar um Julio Iglesias. Me influenciou muito, apesar de eu não ter vivido minha vida toda com ele. Ele se separou da minha mãe há muito tempo", comentou Lucas. "Ao mesmo tempo me influenciou até meio sem querer. Quando eu chegava na casa dele, tava sempre gravando alguma coisa diferentes, às vezes ia fazer shows também, geralmente numas casas meio... Meio puteiros assim. Aí nem dava pra eu ir né?"
Para divulgar o trabalho musical os integrantes do grupo souberam usar com destreza as ferramentas que iam surgindo na internet, como Fotolog, Orkut e Myspace, entre outros. Porto Alegre ficou pequena para eles e em 2007 gravaram o MTV Ao Vivo Cinco Bandas de Rock, que rendeu o primeiro contrato com uma grande gravadora. Em 2008 veio Redenção, quinto disco e o primeiro de grande exposição, e em 2009, uma enxurrada de prêmios.
A banda chegou em São Paulo no ano de 2007, logo após o lançamento do disco Ciano. Na época, para viverem juntos em uma casa na zona sul da cidade.
"Foi muito doido chegar em São Paulo porque a gente veio meio que pra morar em uma república, com a banda toda junta. Ficava ali numa rua chamada Barão do Bananal. Mas nunca foi aquela coisa doida que todo mundo acha, até porque quando a gente morava lá isso não era nem possível", brinca o vocalista sobre o apelido de Barão do Bacanal que a casa da Fresno recebeu dos integrantes. "A gente fazia um churrasco semanal que a gente teve que parar depois que começou a dar cem pessoas e a gente não conhecia ninguém."
Em 2010, além de lançar com o Fresno o álbum Revanche, nosso convidado de hoje resolveu dar vazão ao que ele chama de “hiperatividade musical” e criou um trabalho solo, o Beeshop. Seu primeiro disco solo, The Rise and Fall of Beeshop, obteve boas críticas da mídia especializada. Atualmente prepara um novo projeto, o SIRsir, de música eletrônica.
O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado FM 92,9 MHz.


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O U2 traz ao Brasil a turnê 360° com toda sua estrutura e grandiosidade em três shows na capital paulista, nos próximos dias 09, 10 e 13 de abril de 2011. O show de abertura fica a cargo do Muse.

"Foi importante para a banda ter conseguido trazer toda a estrutura envolvida em 360° para o Brasil, para que os fãs pudessem vivenciar a mais recente das produções lendárias do U2", comentou Paul McGuinness, empresário da banda. Os ingressos para todos os setores das três datas estão esgotados.

Para quem comprou ingressos pela internet ou telefone, a retirada dos convites acontece no dia do show, nas bilheterias do Estádio do Morumbi, das 12h até o início do show, no portão 01.

Abaixo você confere informações úteis para curtir o show com conforto e segurança:

Área de Deficientes Físicos: Acesso à área reservada no anel inferior do estádio e na pista através do portão 17B. 

Orientação para o público: Indicadores uniformizados orientarão na formação de filas, nos acessos, setores e portões. 

Estacionamento alternativo: Estacionamento alternativo com translado para o estádio do Morumbi, na garagem WTC, localizado na Avenida das Nações Unidas, 12555

Atendimento Médico: Haverá postos médicos distribuídos por todos os setores do estádio, ambulâncias, UTIs móveis, médicos, profissionais de enfermagem e brigadistas à disposição para qualquer eventualidade. 

Segurança: - 1000 seguranças contratados (homens e mulheres) e uniformizados garantirão a segurança do evento.
- Uma equipe de 180 brigadistas e bombeiros estarão à disposição para o atendimento de Primeiros Socorros.
- O evento contará com o apoio do 16º. Batalhão da Policia Militar e o efetivo do 2º. Batalhão de Choque da Polícia Militar.
- A Subprefeitura, em ação conjunta com a Guarda Civil Metropolitana, estará presente gerenciando e coibindo ações de cambistas, ambulantes e camelôs nos entornos do estádio.

Serviço de Alimentos e Bebidas: Tendas e Bares distribuídos nos Anéis do Estádio onde serão vendidos sanduíches, água, refrigerante, cerveja.

Banheiros: Serão disponibilizados banheiros químicos (masculinos e femininos), distribuídos em diversos pontos no local do show; além dos banheiros já existentes no estádio. 

Sinalização: A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) apoiará na logística, orientação e sinalização do trânsito local. Mais informações serão divulgadas no site http://www.cetsp.com.br/.

Transporte: Serão credenciados 3.000 táxis que estarão estacionados ao longo da Avenida Jorge João Saad.

O que você pode e não pode levar ao show:
Objetos Proibidos: - Correntes e Cinturões
- Garrafas Plásticas
- Bebidas Alcoólicas
- Substâncias Tóxicas 
- Fogos de Artifício
- Inflamáveis em geral
- Objetos que possam causar ferimentos
- Armas de Fogo 
- Copos de Vidro
- Frutas Inteiras
- Latas de Alumínio 
- Guarda-Chuva 
- Jornais e Revistas, Bandeiras e Faixas
- Capacetes de motos e similares 
- Vidros em geral
- Máquinas fotográficas profissionais
- Filmadoras

É permitida a entrada com:- Sanduíches
- Bolachas
- Copos Descartáveis
- Frutas Cortadas
- Máquinas fotográficas amadoras


09, 10 e 13/04/2011 - São Paulo/SPEstádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº 1
Abertura dos portões: sábado e quarta-feira às 16h e domingo às 15h 
Horário dos shows: a partir das 20h00 (sábado e quarta-feira) e 19h30 (domingo)
Ingressos: Todos os ingressos estão ESGOTADOS
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos; 12 a 13 anos acompanhados dos pais ou responsáveis e a partir de 14 anos desacompanhados.
Capacidade por show: 89.000 pessoas
Mais informações: www.t4f.com.br
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Os fãs do Hard Rock produzido nos anos 80 e 90 podem preparar o figurino. Três importantes nomes do estilo se preparam para tocar no Brasil no segundo semestre de 2011: Skid Row, Dokken e Warrant.

A turnê que reúne as três bandas, chamada “Rock ‘n’ South America”, passará pelo Brasil no mês de setembro, segundo divulgou a produtora Storm Blaze Entertainment, responsável por trazer as bandas para a América do Sul.

Por enquanto as datas e locais exatos das apresentações estão sendo negociadas e em breve esses detalhes serão divulgados pela produtora no site oficial: www.stormblaze.com.br. Produtores locais interessados em agendar um show com os grupos podem entrar em contato com a Storm Blaze pelo e-mailcontato@stormblaze.com.br.
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Ainda no embalo da repercussão do lançamento do novo álbum, “The King of Limbs”, a banda inglesa Radiohead anuncia o lançamento de um ‘single’ especial que trará duas músicas inéditas.

O ‘single’ trará as músicas “Supercollider” e “The Butcher” e estará disponível em 16 de abril, dia em que se comemora no Reino Unido e Estados Unidos o Dia da Loja de Discos. O ‘single’ será lançado em compacto e com tiragem limitada de duas mil cópias. Portanto os fãs colecionadores devem ficar atentos para conseguir comprar sua cópia.

Uma das músicas do ‘single’, “Supercollider”, é conhecida de alguns fãs, já que vem sendo tocada pela banda em algumas apresentações.
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A banda brasileira Shadowside se apresentou no último domingo a noite no HSBC Arena, no Rio de Janeiro, como abertura para o Iron Maiden. O grupo aproveitou a oportunidade para apresentar, em primeira mão ao público brasileiro, três novas composições — "I''m Your Mind", "Disrupted Reality" e "Gag Order" — que farão parte do tracklist oficial do seu terceiro álbum "Inner Monster Out", que será lançado dia 7 de Junho via SHP Records. 

O Iron Maiden infelizmente teve a sua performance cancelada e reagendada devido a problemas com a barricada de segurança da casa. Apesar de diversos sites estarem informando que a Shadowside faria nova exibição, a produtora Mondo Entretenimento decidiu apenas manter o Iron Maiden na nova data realizada na noite de ontem.

"Inner Monster Out" foi produzido, mixado e masterizado no Studio Fredman, em Gotemburgo, Suécia, por Fredrik Nordström, conhecido por já ter trabalhado com AT THE GATES, IN FLAMES, DARK TRANQUILLITY, ARCH ENEMY, SOILWORK, BRING ME THE HORIZON e outros. A música-titulo "Inner Monster Out", conta com a participação de Björn "Speed" Strid (SOILWORK), Mikael Stanne (DARK TRANQUILLITY) e Niklas Isfeldt (DREAM EVIL).

A vocalista Dani Nolden comentou sobre a origem do título e as principais características sonoras deste novo trabalho: “''Inner Monster Out'' é sobre deixar sua persona oculta aparecer e sobre tudo que nós sempre classificamos como anormal nos seres humanos. As letras falam sobre nossos medos, reações, perversões, distúrbios de personalidade e apesar de parecer um álbum obscuro, ele também deixa claro que todos nós temos um pouco de louco e perturbado de certa forma. É um álbum musicalmente intenso, cheio de guitarras nervosas, que une as características tanto do ''Dare to Dream'' quanto do ''Theatre of Shadows'', mas com algo a mais e com novidades que nunca tentamos antes. Eu estou especialmente orgulhosa e contente com o resultado desse álbum... nós fizemos música que nós gostamos de tocar e escutar, sem dúvidas é nosso melhor material até agora. Mal posso esperar para tê-lo em mãos e depois executá-lo ao vivo!".

Mais informações em www.myspace.com/shadowsideband.

Confira os videos em www.youtube.com/watch?v=AOCgI86QoTo.
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29 março, 2011


O Jota Quest liberou em seu site oficial um trecho da música inédita que vai lançar na próxima quarta-feira (30) nas rádios brasileiras. Intitulada "É Preciso (A Próxima Parada)", a faixa faz parte da coletânea "Quinze".
 
Segundo a banda, a nova música surgiu de uma base criada pelo baterista Paulinho Fonseca durante um vôo para Buenos Aires, no ano passado. Após algumas audições nos camarins, os demais integrantes da banda aprovaram o som para trabalhar como novo single.
 
A coletânea "Quinze", que sairá em comemoração ao aniversário da banda mineira, terá outras duas faixas inéditas. Antes de ser lançada nas rádios, a música "É Preciso (A Próxima Parada)" será apresentada ao vivo nesta terça-feira (29) no encerramento do "Big Brother Brasil", na TV Globo.
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O novo álbum do Cavalera Conspiracy, chamado “Blunt Force Trauma”, chega às lojas dos Estados Unidos nesta terça-feira, 29, e para comemorar a gravadora Roadrunner Records disponibilizou em seu site alemão todas as músicas para audição na internet.

Para ouvir as músicas basta acessar o endereçowww.roadrunnerrecords.de/page/webwheel+CavaleraConspiracy, mas as músicas ficarão disponíveis por tempo limitado, portanto os fãs têm de ser rápidos.

Além dos irmãos Igor e Max Cavalera, o Cavalera Conspiracy conta com o guitarista Marc Rizzo, que também toca com Max no Soulfly, e o baixista Johnny Chow. “Blunt Force Trauma” é o segundo disco da parceria de Igor e Max desde que a dupla deixou o Sepultura.

Abaixo os repertórios de cada versão de “Blunt Force Trauma”:

Vinil:01. Warlord 
02. Torture
03. Lynch Mob
04. Killing Inside
05. Thrasher
06. I Speak Hate
07. Target
08. Genghis Khan
09. Burn Waco
10. Rasputin
11. Blunt Force Trauma
12. Psychosomatic
13. Jihad Jow
14. Electric Funeral (Black Sabbath cover)
15. Six Pack (Black Flag cover)

CD:01. Warlord
02. Torture
03. Lynch Mob
04. Killing Inside
05. Thrasher
06. I Speak Hate
07. Target
08. Genghis Khan
09. Burn Waco
10. Rasputin
11. Blunt Force Trauma
12. Psychosomatic *
13. Jihad Joe *
14. Electric Funeral (Black Sabbath cover) *
* Bonus tracks

DVD - Live at Les Eurockéennes Festival, Belfort, France - July 5, 2008 (except *):01. Inflikted
02. Sanctuary
03. Territory
04. Terrorize
05. The Doom Of All Fires
06. Inner Self/Nevertrust
07. Arise/Dead Embryonic Cells
08. Desperate Cry/Propaganda
09. Wasting Away
10. Black Ark
11. Holiday In Cambodia/Biotech Is Godzilla
12. Hearts Of Darkness
13. Refuse/Resist
14. Troops Of Doom
15. Must Kill
16. Roots Bloody Roots
17. Sanctuary (music video)
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